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MRN aposta em inovação e empreendedorismo na mineração com lançamento do Bauxita Lab
Iniciativa abre as portas para inovação e busca criar soluções criativas e sustentáveis para o setor
A Mineração Rio do Norte (MRN) acaba de inaugurar um novo capítulo em sua jornada de inovação com o lançamento do Bauxita Lab, uma plataforma que conecta empregados, startups, universidades, institutos de pesquisa, fornecedores e empreendedores locais na busca por soluções criativas e sustentáveis para os desafios da mineração. A iniciativa busca criar um ecossistema colaborativo voltado à transformação do setor, com foco em tecnologia, sustentabilidade e desenvolvimento regional.
Pioneiro na Amazônia, o Bauxita Lab pode ser acessado no site bauxitalab.mrn.com.br e foi idealizado para ser um espaço permanente de inovação aberta e pesquisa aplicada. A proposta é fomentar projetos que contribuam para a melhoria contínua das operações da MRN e, ao mesmo tempo, fortaleçam o empreendedorismo, a geração de conhecimento e o compartilhamento de conhecimento na mineração.
“Essa é mais uma alavanca na busca por excelência, em um espaço que foi pensado e desenhado para trazer mais startups, parceiros, fornecedores e universidades para atuarem em parceria com a MRN na busca de soluções criativas para o setor”, afirma o diretor de Operações da MRN, Rogério Junqueira.
O Bauxita Lab integra iniciativas como o Conexão Bauxita, Desafio Bauxita, Inove+ e Bauxita na Ciência, programas que incentivam desde a cocriação de projetos com parceiros externos até o desenvolvimento de ideias propostas pelos próprios empregados da empresa.
A líder de Inovação da MRN, Eliane Pereira, explica que o objetivo é conectar desafios reais com soluções viáveis, estimulando uma cultura voltada à inovação e ao empreendedorismo dentro e fora da empresa. “Queremos criar um ambiente onde boas ideias se transformem em projetos aplicáveis às nossas operações e gerem impactos positivos para o setor, para a sociedade e para o meio ambiente”, reforça Eliane.
MRN promove ações de diálogo com comunidades sobre o Projeto Linha de Transmissão
Iniciativa da empresa localizada no Oeste do Pará apresenta mudança de sua matriz energética e benefícios para a região
A Mineração Rio do Norte (MRN) intensificou uma série de ações para apresentar o Projeto Linha de Transmissão (PLT) às comunidades que possuem interface com a Área de Influência Direta (AID) do empreendimento, na região Oeste do Pará, além de promover visitas técnicas à área operacional da empresa. O projeto, que prevê a construção de uma linha de transmissão de aproximadamente 98 quilômetros entre a subestação de Oriximiná e a futura subestação Saracá, tem como objetivo conectar a empresa ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A iniciativa representa uma mudança sustentável no fornecimento de energia para as operações da empresa.
Como parte das ações de relacionamento, representantes das comunidades de Xiriri e São João do Caipuru participaram de uma visita técnica à área operacional da MRN, em Porto Trombetas em junho. A programação incluiu visita ao Viveiro Florestal, ao mirante do platô Teófilo e à área de mina, onde os participantes acompanharam o funcionamento das atividades relacionadas à produção de bauxita.
“Esta foi uma visita importante com informações muito boas sobre reflorestamento e o tratamento do minério retirado do solo. É algo que chama nossa atenção para cuidar do meio ambiente e do meio social”, ressaltou Edernande da Silva, morador da comunidade São João do Caipuru.
A visita buscou ampliar o entendimento das comunidades sobre as operações da empresa e os processos associados ao novo projeto de energia. Moradora da Comunidade Xiriri, Normelia dos Santos conheceu as operações da MRN pela primeira vez e afirmou que pretende compartilhar com os demais moradores da localidade onde mora as informações obtidas na visita. “Conheci os processos da mina, que eu nunca tinha visto. Vi os locais de reflorestamento e as espécies de plantas que estão aqui e também em nossa localidade. Achei importante e vou levar o que aprendi para a minha Comunidade”, destacou.
A analista de Relações Comunitárias da MRN, Roselene Breda, ressaltou a importância de iniciativas como a visita institucional para fortalecer laços com as comunidades e reforçar a transparência das operações da empresa. “Essa é uma oportunidade interessante para dar visibilidade aos moradores sobre os nossos processos e como conduzimos nossa operação na região”, declarou.
Apresentações
Além do programa de visitas, a MRN também realizou reuniões para apresentação do PLT às comunidades da AID entre abril e maio deste ano. Os encontros foram realizados nas comunidades Xiriri, São João, Boa Nova, Saracá, Casinha, Castanhal, Ascenção e Tapixauá, envolvendo também localidades vizinhas. Os moradores puderam conhecer os detalhes do projeto, esclarecer dúvidas e obter informações sobre as etapas previstas para sua execução.
Sobre o projeto
O PLT é um dos principais projetos estratégicos da MRN, alinhado ao seu compromisso com a descarbonização e a eficiência energética. A partir de 2027, a nova matriz energética contribuirá para uma redução de 21% na pegada de carbono da empresa, um avanço significativo no compromisso com a redução na emissão de gases do efeito estufa. A expectativa, ao longo da fase de obras, que se inicia neste mês de julho, é gerar cerca de 500 empregos, com perspectiva de que metade dessas vagas sejam preenchidas por trabalhadores da região.
“O projeto está na fase de implantação e já estamos com as licenças emitidas pelo IBAMA e com uma empresa em fase de mobilização pra que, a partir de julho a gente inicie as obras. Já temos empresas especializadas atuando no gerenciamento diário das obras, de forma que possamos atender todas as condicionantes e as boas práticas socio ambientais”, explica o gerente-geral de Projetos da MRN, Yanto Araújo.
MRN promove encontro de fornecedores e reforça compromisso com a economia regional
O evento envolveu quatro municípios do Oeste do Pará, ampliando oportunidades de novos negócios
O distrito de Porto Trombetas, em Oriximiná (PA), sediou recentemente o Encontro de Fornecedores 2025 da Mineração Rio do Norte (MRN). O evento, que reuniu empresários, representantes de associações comerciais e empresas contratadas, teve como objetivo fortalecer os laços com o comércio regional e ampliar as oportunidades de negócios nas cidades do Oeste do Pará.
A iniciativa contemplou três dias de programação, com atividades voltadas à aproximação entre os diferentes elos da cadeia de suprimentos. Participaram fornecedores (atuais e potenciais) dos municípios de Santarém, Óbidos, Terra Santa e Oriximiná, em um ambiente que favoreceu a troca de experiências, a apresentação de portfólios e a discussão de melhorias nos processos de cadastro, cotação e compras.
Durante o encontro, representantes da MRN e de entidades parceiras apresentaram informações estratégicas sobre demandas e projetos em andamento, que abrem novas frentes de atuação para empresas locais. “Ao longo de 2025, a MRN desenvolveu uma estratégia para intensificar essa aproximação voltada ao desenvolvimento de fornecedores e que atenda às demandas que podem ser geradas com o Projeto Novas Minas (PNM). Apresentamos as necessidades da empresa e de suas contratadas e oferecemos a oportunidade de surgirem novos fornecedores na região”, explicou Alberto Juliê, consultor de Relações Institucionais da MRN.
A diversidade dos segmentos presentes, que incluiu áreas como construção civil, manutenção, caldeiraria, hotelaria, refrigeração e autopeças, reforçou a relevância da cadeia de suprimentos regional para a sustentabilidade das operações da empresa. Para Alexandre Chaves, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), eventos como este geram valor para todos os envolvidos: “Temos pregado sustentabilidade, e ela inclui fazer negócios que fortalecem e geram valor agregado para todas as partes”, afirmou.
O encontro também contou com a participação de lideranças femininas e empreendedoras locais. Santana Andrade, presidente da Associação de Empresárias Mulheres de Oriximiná, destacou o impacto positivo para os negócios da região. “Essa é uma grande oportunidade de apresentar os nossos serviços. Precisamos desse apoio, já que o setor passa por um momento difícil. Somos capazes de oferecer produtos e atender com excelência à MRN”, disse.
Para Laurindo de Jesus, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Terra Santa (ACETS), o evento deixou uma boa perspectiva para os envolvidos. “A gente sente que o nosso pessoal voltou animado e com mais estímulo para trabalhar com a MRN”, observou.
A articulação institucional foi outro ponto de destaque do encontro. O evento contou com o acompanhamento da Redes, iniciativa da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), que busca incentivar o desenvolvimento sustentável na região. “Quando a necessidade da indústria dialoga com o fornecedor local, faz com que a economia gire localmente. Nosso papel, enquanto federação, é fazer essa articulação para que todos tenham oportunidades de crescimento”, detalha Eurípedes Amorim, gerente de Projetos da Redes FIEPA.
Para Diogo Cavalcante, gerente de Aquisição e Logística da MRN, o evento reforça o papel estratégico da empresa e dos fornecedores no desenvolvimento econômico da região. “Esperamos que esse encontro tenha gerado oportunidades reais de negócios na região e siga fortalecendo parcerias duradouras no Oeste do Pará. Estamos satisfeitos com a realização e a união de forças de trabalho entre todos os envolvidos”, destacou.
MRN lança websérie sobre processo de reflorestamento no coração da Amazônia
Projeto Rede de Coletores de Sementes une empresa e comunidades tradicionais para a restauração ecológica de áreas mineradas no Oeste do Pará
As comunidades de Boa Nova e Saracá, no Lago Sapucuá, localizado no município de Oriximiná (Pará), protagonizam a websérie “Sementes do Futuro”. Por meio de histórias reais, a Mineração Rio do Norte (MRN) apresenta o Projeto Rede de Coletores de Sementes, desenvolvido desde 2023 pelas redes Araticum Sementes Nativas e Sapucuá Sementes Amazônicas, narrando a transformação social a partir da capacitação de centenas de comunitários para aperfeiçoar o trabalho da coleta de sementes nativas para restauração ecológica. Os episódios revelam o legado coletivo no Oeste do Pará.
A websérie descreve a construção e o trabalho das redes comunitárias de coletores, que engloba a coleta, beneficiamento, armazenamento e comercialização das sementes nativas, evidenciando o compromisso da MRN com o reflorestamento e o fortalecimento socioeconômico local. A iniciativa é realizada em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e o Redário, articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil.
Na visão de Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, essa profissionalização potencializa o conhecimento que os comunitários detêm sobre a floresta, gerando renda e conservação ambiental. “Esse é um retrato de como oportunidade e pertencimento plantam hoje as sementes de um futuro mais sustentável”, afirma o executivo. A MRN já compra sementes das comunidades, mas a parceria visa ampliar o potencial de produção, diversificar os compradores, inserir os coletores no mercado nacional e promover a preservação ambiental.
Enquanto o primeiro episódio aborda a comunidade do Saracá com foco na origem, tradição e natureza, o segundo aborda a coleta, sabores, cuidado e sustentabilidade de Boa Nova. Já no terceiro episódio, representantes da MRN, Redário e ACOMTAGS comentam a capacitação, a geração de renda e o empoderamento a partir deste trabalho – finalizando com resumo das ações de reflorestamento, legado e futuro da região. A série integra campanha da MRN com o mote “O futuro vive na floresta”, alinhado aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
“A área vai ficar reflorestada e a gente vai ter história para contar para os nossos netos e bisnetos”, afirma Silvana Evangelista Vinente, presidente da Associação dos Moradores da Comunidade Saracá. Quem exerce o papel de comercial na comunidade Boa Nova é Denivaldo Laurindo: “O que agrega mais é o comércio, pois não adianta coletar uma semente, se não tiver para quem vender”. “Há três anos recebemos o apoio da MRN, que traz consultorias para capacitar a comunidade”, elogia José Augusto Sarmento, conhecido como seu ‘Zeca”, que representa 55 famílias coletoras da Boa Nova.
A autonomia econômica proporcionada às comunidades com o apoio técnico oferecido pela MRN é destacada pelo diretor da ACOMTAGS, Emerson Carvalho Silva. “Foi a melhor coisa que aconteceu: é você trazer a informação e fazer com que essas comunidades tradicionais, principalmente aquelas que fazem acontecer a coleta de sementes, junto com as lideranças, possam ter uma certa independência para vender para fora”.
O impacto positivo na perspectiva da transformação de realidades é reforçado por Kátia Dameda, analista de Políticas Públicas em Restauração e Cadeias e articuladora do Redário: “A experiência com a Rede de Sementes mostra para esses povos que viver da floresta é possível, encontrando dignidade, qualidade de vida, respeito e orgulho com esse trabalho”. Miguel Gama, articulador do Redário, celebra o avanço social e a estruturação da cadeia de produção: “Mais importante que a geração de renda, é o desenvolvimento das famílias que fazem a coleta e promovem a restauração ecológica”.
Reflorestamento com geração de renda
A MRN alia conhecimentos tradicionais com oportunidades de renda em prol do desenvolvimento socioeconômico e da conservação ambiental. A empresa já reflorestou 7,8 mil hectares na Amazônia, sendo 380 hectares no último ano. Para apoiar a produção de mudas, em 2024 a MRN adquiriu 3,5 toneladas de sementes de espécies nativas na região, promovendo a geração de conhecimento e renda nas comunidades ribeirinhas e quilombolas. As sementes são preparadas no Viveiro Florestal da MRN, que tem capacidade para produzir 1 milhão de mudas por ano.
O processo de reflorestamento é feito a partir de modelo que associa conhecimentos tradicionais à ciência e tecnologia, contribuindo para a catalogação de novas espécies da flora amazônica. Com investimento de R$ 2,2 milhões em 2024, a MRN também apoiou agricultores familiares com o projeto de Sistemas Agroflorestais em áreas de assentamento, além de piscicultores, beneficiando mais de 750 comunitários com formação, acompanhamento técnico e infraestrutura.
Encontro de Comunicadores do Oeste do Pará debate cobertura ambiental
Evento promovido pela MRN e Simineral reuniu jornalistas, assessores e criadores de conteúdo para discutir desafios e oportunidades da comunicação na região
No último final de semana, a cidade de Santarém (PA) foi palco da terceira edição do Encontro de Comunicadores do Oeste do Pará. A iniciativa, realizada pela Mineração Rio do Norte (MRN) e Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), reuniu jornalistas, assessores, influenciadores e profissionais da área de comunicação de diversos municípios da região para debater o papel estratégico da informação.
Com uma programação voltada para a troca de experiências e formação técnica, o evento contou com palestras, oficinas práticas e momentos de interação entre os participantes. A jornalista Sílvia Vieira, de Santarém, elogiou a programação e destacou a importância da troca de experiências entre os convidados. “Este é um evento muito importante porque garante essa troca entre palestrantes e colegas dos demais veículos de comunicação. A programação vai ajudar a ampliar o conteúdo que levamos todos os dias para a população”, disse.
A abertura ficou por conta do jornalista Daniel Nardin, que compartilhou reflexões sobre jornalismo ambiental, mudanças climáticas e a importância de uma cobertura qualificada dos temas socioambientais na Amazônia, especialmente no ano em que o estado recebe a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30). “Trouxemos os conceitos básicos do jornalismo de soluções e ferramentas de consulta para profissionais que precisam compreender, abordar e trabalhar a cobertura climática e eventos climáticos extremos. Esse é um momento importante para estudar os temas e como abordá-los para levar de forma correta à sociedade.”
Também marcaram presença as jornalistas Tatiane Lobato e Carol Amorim, que conduziram oficinas práticas sobre produção para rádio e estratégias de atuação nas mídias digitais. Com foco na realidade amazônica, as atividades ofereceram ferramentas para fortalecer a comunicação regional com criatividade. Jornalista santarena, com uma história nos veículos do Oeste do Pará e atualmente coordenadora de jornalismo de emissora filiada a uma rádio nacional, Tatiane Lobato foi responsável por ministrar a oficina de rádio. Ela ressaltou a importância de atividades como esta em outras regiões do estado, além da capital Belém. “A gente tem um Pará muito grande, então é importante quando você descentraliza essas informações e consegue reunir comunicadores que conhecem como poucos a região onde estão inseridos. É importante trazer o que aprendemos e ouvir também novas experiências. Todos nós saímos mais fortalecidos”, afirmou.
Profissionais de comunicação de cidades como Oriximiná, Óbidos, Faro e Terra Santa também participaram ativamente dos debates, trazendo experiências locais, dúvidas e sugestões para as discussões. “São iniciativas, não só para conhecer a empresa, como para aumentar o repertório de comunicação entre os profissionais e replicar o que aprendemos ao nosso público”. Afirmou Waldiney Ferreira, jornalista que atua no município de Oriximiná.
Para a gerente de Comunicação da MRN, Ana Rita Freitas, o encontro foi uma oportunidade de fortalecer laços e estimular a geração de conhecimento. “Tivemos a chance de conversar com colegas no território onde a empresa está localizada e conseguimos ter uma ótima troca de experiências. A MRN valoriza muito oportunidades como esta, de estar próxima dos comunicadores, ouvir e dialogar e com isso, fortalecer o relacionamento", declarou.
Prêmio Simineral de Comunicação 2025
Durante o evento, foi lançado no Oeste do Pará o Prêmio Simineral de Comunicação 2025, que neste ano traz o tema “COP 30 e Mineração: Desafios Climáticos e Soluções Sustentáveis”. A premiação vai reconhecer reportagens, conteúdos digitais e empresariais que abordem o papel da mineração na transição energética e na construção de um futuro sustentável, especialmente diante da realização da COP 30 na Amazônia. De acordo com o diretor executivo do Simineral, Emerson Rocha, o incentivo a produções em todas as regiões do Pará, de forma descentralizada, ajuda na disseminação de temas do setor mineral. “A participação ativa dos comunicadores do Oeste do Pará, que conhecem a realidade local e contribuem para o desenvolvimento da região, é importante não apenas para o setor mineral como para a sociedade. Informar, qualificar e compartilhar conteúdo é significante tanto para o Simineral como para a MRN”, ressaltou.
Manutenção de certificações ISO reafirmam compromisso da MRN com a mineração sustentável e proteção de empregados
Iniciativa visa elevar o padrão operacional da empresa, fortalecendo suas práticas ESG (Ambiental, Social e de Governança)
A Mineração Rio do Norte (MRN) concluiu uma importante etapa de avaliação de suas operações. A auditoria de manutenção das certificações ISO 14001 (destinada à gestão ambiental) e ISO 45001 (direcionada à gestão de saúde e segurança no trabalho). E o resultado foi positivo: nenhuma não conformidade foi registrada.
Os Auditores do BVC (Bureau Véritas Certification) percorreram mais de 15 áreas da empresa que incluem a segurança e a saúde ocupacional, gestão de riscos e desempenho, projetos e obras, planejamento e geologia, extração de minério, gestão de barragens, gestão ambiental, controle de resíduos, embarque de bauxita, entre outras. O objetivo desta auditoria, foi avaliar a conformidade dos processos da empresa, que compõe o Sistema Integrado de Gestão (SIG), incluindo requisitos ambientais, de segurança e saúde ocupacional.
Segundo Wvagno Ferreira, gerente de Gestão, Desempenho, Riscos e Controles Internos da MRN, o resultado da auditoria é fruto do trabalho de equipe e do compromisso com operação segura e sustentável. “Esse processo atesta que as operações da MRN estão no rumo certo. Elas são importantes para a manutenção de certificações que fortalecem o trabalho em equipe, elevam o padrão das práticas ambientais e sociais, garantindo conformidade com princípios ESG”, declara.
No aspecto ambiental, que trata a certificação ISO 14001, foram avaliados, dentre outros processos, a gestão de resíduos industriais, o processo de reflorestamento e preservação ambiental, bem como a organização dos ambientes das oficinas de manutenção. A empresa segue critérios internacionais de sustentabilidade da Aluminium Stewardship Initiative (ASI), implementando-as dentro do seu sistema de gestão.
No âmbito da saúde ocupacional e segurança, que abrange a ISO 45001, os auditores avaliaram a segurança no trabalho, processos relacionados com mineração, transporte, beneficiamento e embarque fluvial de bauxita, onde foram verificados os requisitos regulamentadores, bem como a Participação e Consulta dos empregados, o conhecimento dos riscos das tarefas e os diálogos diários de segurança.