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MRN realiza primeira etapa de campanha de combate à malária
Comunidades de Oriximiná são beneficiadas com ações de borrifação e palestras educativas
As comunidades Boa Vista, Lago do Ajudante, Mussurá, Vila Paraíso, Cachoeira Porteira, Abuí, Paraná do Abuí, Santo Antônio, Tapagem, Sagrado, Mãe-Cué, Batata, Flexal e as aldeias indígenas Tawanã e Chapéu localizadas no município de Oriximiná (PA), foram as primeiras a receber ações de borrifação do Projeto de Combate à Malária, desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN). A iniciativa faz parte do Programa de Educação Socioambiental (PES) da empresa e conta com grande apoio dos moradores, que recebem as equipes de controle de endemias. Desenvolvido há mais de 20 anos com o propósito de diminuir o número de casos nos territórios, a iniciativa conta também com ações de sensibilização e educativas.
A borrifação é uma das principais atividades realizadas e busca prevenir a malária ao eliminar o mosquito transmissor (fêmea do mosquito do gênero Anopheles, conhecido como mosquito-prego) que se esconde em portas, paredes e pisos. Lúcia Maria Campos de Oliveira, de 56 anos, moradora da Comunidade Boa Vista, já foi vítima da doença e enfatizou a importância da ação. “Essa visita é importante porque mata os insetos. Eu já peguei malária 3 vezes e sei como é. Dói o olho, o corpo e dá muita febre. Meu esposo e filhos também já pegaram”, comentou.
Florivaldo Santos de Jesus, de 49 anos, também da Comunidade Boa Vista, Alto Trombetas, destacou os benefícios do programa. “Através dessas ações a gente consegue ter mais saúde e tranquilizar a população com respeito a essa doença, que não é nada fácil. Hoje o projeto tem abrangido toda a comunidade e é um sucesso”, afirmou.
Morador da vila Água Fria, no Território Quilombola Boa Vista, Jorge Luiz Natividade do Carmo, de 30 anos, ressalta a importância da colaboração das comunidades. “A saúde hoje, para nós, está em primeiro lugar. A malária é como se fosse uma epidemia e para combatê-la é preciso tomar cuidados, além do incentivo da MRN que apoia na questão da borrifação. As pessoas das comunidades precisam deixar que os profissionais façam o trabalho. É importante que a gente abra as portas para as equipes”, disse.
A prevenção e o tratamento adequado seguem como as principais formas de evitar que a doença se espalhe. Entre as iniciativas de prevenção estão: não deixar água parada em recipientes, usar repelentes, mosquiteiros e, em caso de sintoma da doença, buscar atendimento em unidades de saúde.
O coordenador de Contratos da MRN, Edmundo Barbosa, descreveu as atividades realizadas. “O trabalho de prevenção à malária atua na parte de borrifação nas casas, de porta em porta, aplicando o produto nas paredes e no assoalho, para evitar que o mosquito se propague dentro do ambiente e infecte as pessoas”, explicou.
Edmundo também acrescentou que o projeto, implantado em 1999, apresenta resultados significativos. “O início foi difícil. Na época, a malária chegava a mais de mil casos por ano. Iniciamos esse trabalho e percebemos uma redução gradativa nos números. No ano passado, só tivemos seis casos na região e, este ano, por enquanto, foram só dois. Esperamos que continue assim. A forma de diminuir os casos de malária é simples, o ribeirinho deve contribuir para que nossa equipe entre, faça a borrifação e mantenha aquele ambiente limpo, fazendo o manejo ambiental, para que não só evitemos a presença do mosquito, mas também de animais peçonhentos”, completou.
MRN discute novos horizontes para a indústria da mineração durante a 4ª edição do Mining Innovation Summit
Evento reuniu líderes da indústria e especialistas em inovação que discutiram sobre os principais desafios e oportunidades do setor
Com o tema “Por que inovar na mineração vale a pena”, a cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, recebeu mais uma edição do Mining Innovation Summit, promovido pelo Mining Hub, o primeiro hub de inovação aberta do setor de mineração do mundo. A programação contou com a participação e apoio da Mineração Rio do Norte (MRN), sendo uma oportunidade para a troca de conhecimentos e a apresentação de iniciativas que visam levar a indústria para um futuro ainda mais promissor.
O evento foi estruturado em torno de três eixos temáticos: “Cultura e Geração de Valor”, “Impacto e Transformação” e “Tecnologia e Disrupção”. Esses eixos serviram como base para diversos painéis de discussão, onde líderes da indústria e especialistas em inovação compartilharam suas perspectivas sobre os principais desafios e oportunidades de inovação no setor.
A abertura do evento foi conduzida por Gustavo Lage, gestor de Projetos da MRN e atual presidente do Conselho do Mining Hub. Ele destacou os planos para construir uma mineração ainda mais sustentável e eficiente. "Por meio da inovação, temos o firme compromisso de aumentar a eficiência das operações da empresa, promover a transição energética e gerar um legado positivo para a sociedade e para o meio ambiente, contribuindo, desta maneira, para uma mineração mais sustentável", afirmou Lage.
O diretor-presidente da MRN, Guido Germani também participou do evento e destacou a importância do incentivo à inovação e vocação de MRN para liderar a inovação social e ambiental. “A MRN opera bauxita sustentavelmente há mais de 40 anos na Amazônia. Temos trilhado o caminho da inovação e modernizado nossas operações continuamente. Nosso intuito não é só ter processos mais eficientes, mas também inovar para reduzir impactos. A integração entre a mineração e o meio ambiente sempre foi fundamental para uma atuação responsável na região, e para mantermos o nosso forte compromisso social com as comunidades ribeirinhas e quilombolas vizinhas, focamos em iniciativas de desenvolvimento sustentável”, declarou.
Sobre o Mining Hub
O Mining Hub nasceu há 5 anos em função de algumas mineradoras, entre elas a MRN, sentirem a necessidade de uma maior troca de experiência na área da inovação, por meio de programas e ações realizadas de forma conjunta entre as diferentes empresas.
A iniciativa possibilitou o surgimento de ideias alinhadas com as novas tecnologias de impacto positivo tanto para as empresas quanto para as comunidades do entorno. Uma dessas importantes iniciativas, que conta com a presença da empresa, é o projeto de descarbonização do setor mineral, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) e pelo Mining Hub. O projeto busca identificar oportunidades para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e criar um plano diretor para a transição energética do setor.
Programa de Educação Ambiental da MRN mobiliza moradores do Oeste do Pará em defesa da preservação
Iniciativa envolve 27 comunidades dos municípios de Oriximiná e Terra Santa
Moradores de comunidades dos municípios de Oriximiná e Terra Santa, na região Oeste do Pará, têm promovido uma verdadeira transformação ambiental em suas localidades com a utilização dos recursos naturais. Por meio de atividades que envolvem palestras e oficinas, 27 comunidades mostram que é possível usufruir da natureza e, ao mesmo tempo, preservá-la para as gerações futuras. E um grande aliado nesse processo é o Projeto de Educação Ambiental (PEA), desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN), que une os saberes tradicionais dos comunitários às práticas sustentáveis para cuidar do meio ambiente.
Crianças, jovens e adultos integram as ações focadas na conservação ambiental e em como melhorar a qualidade de vida nestas comunidades, temas relevantes do dia a dia dos moradores. Michelle Alves Oliveira, de 31 anos, da comunidade Cabeceira dos Claudios, no município de Terra Santa, é uma das beneficiadas pelo PEA. Ela participou do Curso de Formação de Multiplicadores em Educação Ambiental e Meio Ambiente e da Oficina de Reciclagem de garrafas PET.
Michelle destacou a importância dessas ações para as comunidades da região. "Acho que esse programa ajuda os comunitários a saber realmente como é possível preservar a natureza. As atividades nos trouxeram um enorme conhecimento e também uma ideia para gerar renda", relata a comunitária. "Com a oficina de reciclagem de garrafas PET, aprendemos a fazer vassouras de garrafas, evitando desperdiçar esse material de forma inadequada e, assim, utilizando para fazer algo para gerar renda", disse.
As ações do PEA abrangem áreas como Lago Sapucuá, Lago Batata - Médio Trombetas, Alto Trombetas I, distrito de Porto Trombetas e comunidades em Terra Santa, como Alema, Jauaruna e Urubutinga. Com uma metodologia participativa, que utiliza recursos multimídia, as atividades teórico-práticas são acessíveis e compreensíveis, respeitando o conhecimento local.
Para Genilda Cunha, coordenadora do Programa de Educação Socioambiental da MRN, o PEA sensibiliza e empodera os moradores da Amazônia e os transforma em multiplicadores na conservação ambiental. “Temos a preocupação de fornecer às comunidades ferramentas necessárias para compreender o seu papel na preservação ambiental, identificar soluções e implementar ações concretas. Isso fortalece a capacidade local de promover mudanças positivas a curto, médio e longo prazo, além de deixar um importante legado na região”, declarou Genilda.
Para os próximos dias, até meados do mês de junho, oficinas e palestras serão desenvolvidas em comunidades como Abuí, Tapagem, Saracá, Boa Nova, Casinha, Ascensão, Mãe Cué, Boa Vista e distrito de Porto Trombetas.
Oportunidade: MRN abre inscrições para 60 vagas de Jovem Aprendiz
Os selecionados contarão com formação teórica e prática, com as atividades começando já no mês de junho
A Mineração Rio do Norte (MRN) abriu inscrições para o Programa Jovem Aprendiz 2024, oferecendo aos jovens do distrito de Porto Trombetas e comunidades vizinhas a oportunidade de obter sua primeira experiência profissional por meio de uma formação teórica e prática. Em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a iniciativa disponibiliza 60 vagas, divididas entre os cursos de Mecânica de Manutenção de Máquinas Industriais e Mecânica de Manutenção de Equipamentos Pesados Rodoviários, com 30 vagas cada. As inscrições estão abertas até o dia 03 de junho e podem ser realizadas no Portal de Oportunidades da MRN.
O Programa Jovem Aprendiz é voltado para jovens, com idade entre 18 e 22 anos, que tenham concluído o ensino médio e que possam comprovar através de certificado e histórico escolar. Além de moradores do distrito de Porto Trombetas, filhos de empregados da MRN ou de empresas terceirizadas atuantes na região também podem participar do processo.
A estrutura do programa inclui aulas teóricas ministradas pelo SENAI e atividades práticas nas áreas operacionais da MRN, proporcionando uma formação completa e integrada. As aulas ocorrerão de segunda a sexta-feira, com uma carga horária de quatro horas diárias. A iniciativa tem duração mínima de um ano, com previsão de início em junho de 2024, seguindo o cronograma estabelecido pela instituição.
Esta iniciativa representa uma excelente oportunidade para os jovens da região iniciarem suas carreiras em uma das maiores empresas de mineração do país, adquirindo conhecimentos valiosos e experiências práticas que contribuirão significativamente para seu futuro profissional.
Serviço - Programa Jovem Aprendiz 2024
Período de inscrições: até 03/06 (segunda-feira).
Local de inscrições: Portal de Oportunidades da MRN.
Portas Abertas: MRN lança programa de empregos com vagas afirmativas para comunitários quilombolas e ribeirinhos
Com 30 vagas disponíveis, os interessados têm até o dia 27 de maio para se inscrever
Com o objetivo de fortalecer as operações da empresa e apoiar o desenvolvimento local, a Mineração Rio do Norte (MRN) lança o Programa Portas Abertas, com vagas afirmativas para comunidades da região. A iniciativa oferece oportunidades de emprego na área administrativa em diversos setores e é voltada exclusivamente a comunidades quilombolas e ribeirinhas. As inscrições já estão abertas e seguem até o dia 27 de maio, no Portal de Oportunidades da MRN. Os interessados devem ter, no mínimo, 18 anos e o Ensino Médio completo.
Estão disponíveis 30 vagas de Assistente Administrativo I. Os selecionados também receberão uma formação completa na função, com capacitações internas para atender às diversas demandas administrativas, incluindo Finanças, Recursos Humanos, Comercial, Operações, Manutenção e Sustentabilidade.
Além disso, como parte do Programa Portas Abertas, a MRN oferecerá bolsas para cursos de ensino superior em Administração, Contabilidade e áreas correlatas para aqueles que ainda não possuem diploma de graduação nessas áreas. O objetivo é fornecer uma formação de alta qualidade e acompanhar de perto o desempenho dos participantes.
“A MRN possui a convicção de que o desenvolvimento de uma mineração sustentável na Amazônia só é possível com a participação ativa das comunidades. Por meio do acesso à educação, emprego e renda, a empresa está comprometida em atingir seus objetivos de negócios em conexão com o desenvolvimento sustentável na região”, declarou Magda Damasceno, gerente de Desenvolvimento de Pessoas da MRN, que destacou ainda um acompanhamento robusto do desenvolvimento dos selecionados, tornando-os capazes de assumir posições mais complexas no futuro.
Para a gerente de Relações Comunitárias e Responsabilidade Social Corporativa da MRN, Claudia Belchior, a iniciativa reforça o compromisso da empresa com a região onde está localizada. “O programa responde aos anseios das comunidades que nos relacionamos. O comunitário será capacitado e já contratado pela MRN e isso traz a segurança do emprego, com o desenvolvimento deste profissional em várias áreas. A empresa trabalha a educação em diversas frentes, de forma transversal e abrangente, e este é mais um passo para deixar um lindo legado na região”, afirmou.
Projeto incentiva o equilíbrio entre geração de renda e preservação ambiental em Oriximiná (PA)
Iniciativa da MRN envolve a participação de produtores rurais em cursos que visam contribuir com a qualificação técnica das comunidades
No Lago Batata, localizado no município de Oriximiná, região Oeste do Pará, a família da Maria do Socorro Pereira está construindo um futuro promissor, agregando os conhecimentos tradicionais com as oportunidades oferecidas pelo Projeto de Apoio a Sistemas Agroflorestais (SAFs), desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN), que une geração de renda e preservação ambiental da região.
Desenvolvido desde 2005, o Projeto SAFs é parte do Programa de Educação Socioambiental (PES) da MRN, que constantemente investe em formação e informação para ajudar os comunitários na manutenção das florestas. A iniciativa contempla cursos, visitas técnicas, consultorias de plantio e cultivos e capacitações sustentáveis, como treinamentos para a produção de ração, adubo natural e biofertilizantes, horticultura, empreendedorismo, entre outros.
De compostagem, com a reciclagem de produtos orgânicos, passando pela criação de galinhas e plantação de mudas, são diversas as técnicas que ela aprendeu durante as atividades em curso, garantindo clientes e geração de renda para a comunitária. “A gente tem aprendido coisas que não sabíamos. Eu mesma não dava valor, mas, depois que fiz os estudos, eu valorizo muito porque sei que está dando resultados e agradeço a Deus pela MRN ter nos atendido”, declarou.
Com os resultados aparecendo, Socorro também percebeu o surgimento de clientes de localidades próximas e até mesmo de cidades vizinhas, como Óbidos. “Aprendi a fazer enxertos no viveiro que tenho, fazendo crescer plantas saudáveis, que em poucos dias já estão frutificando. A gente tem encomendas muito boas”, completou.
A iniciativa estimula a geração de renda em equilíbrio com a conservação ambiental e, atualmente, beneficia 43 famílias das comunidades Boa Nova, Casinha e Saracá, no Lago Sapucuá, Camixá, no médio Rio Trombetas, e no Lago Batata.
No projeto, equipamentos, ferramentas e materiais são fornecidos para auxiliar os pequenos agricultores rurais a realizarem o manejo das áreas, além de diversas ações que contribuem para o desenvolvimento das atividades executadas pelos produtores, incluindo visitas técnicas mensais, onde as famílias têm a oportunidade de tirar dúvidas e receber incentivo para a continuidade dos trabalhos.
Um ciclo de sucesso
A história de Maria do Socorro se entrelaça com a de sua filha, Roseli Pereira, que também participa do Projeto e todas as ações educativas nele contido como cursos, oficinas e assessorias promovidas pela MRN. Com o que aprendeu, iniciou uma atividade de criação e venda de aves. O trabalho já começou a dar bons resultados. "Minha mãe tinha uma criação de galinha caipira e falei para a gente trabalhar e ganhar dinheiro. Construí um pinteiro (gaiola ou cercado para criação de pintos) e comecei criando 20 pintos, que vendi e peguei 600 reais. Desse total, eu comprei mais aves e agora, se a gente vender, pegamos quase 5 mil reais. Tem que ter paciência e não desistir na primeira tentativa. É com pouco que a gente inicia e hoje temos bastante encomenda, graças a Deus e ao incentivo das pessoas”, disse.
Para Genilda Cunha, coordenadora do Programa de Educação Socioambiental da MRN, no qual o projeto está inserido, as iniciativas garantem a troca de saberes e o desenvolvimento sustentável da região. “Realizamos uma série de atividades com o intuito de desenvolver essas comunidades dentro das áreas que elas escolheram, pensando sempre no desenvolvimento de competências que as tornam capazes de gerar renda, com respeito às famílias e ao meio ambiente. Isso possibilita a troca de experiências entre os moradores e os técnicos da empresa”, afirmou.